A aura dos animais

bella-e-pistacheNão tenho a menor intenção de explicar ou ensinar nada com esse artigo, mas pensar junto sobre assuntos interessantes é muito legal, por isso vamos lá!

Despreocupadamente fazendo meu passeio matinal me deparo com uma bela ave conversando com sua mãe adotiva. Pareciam estar em completa sintonia.

Achei interessante notar um brilho concentrado desde o centro do corpo até a cabeça. Pelo menos foi o que pensei a princípio, mas com um olhar mais cuidadoso, pude perceber que a mãe estava com as mãos em concha em volta da filha e o brilho se misturava a ela, sua companheira.

Na área da cabeça das duas estava a maior concentração de luz. Ah… sim, muitos poderão dar várias explicações aplicáveis, lógicas, cabíveis e científicas.

Até eu posso arriscar dizer que sei que a aura humana nada mais é do que tudo aquilo que passa por nossos sistemas via pensamento, que é luz e dependendo do que pensamos, as cores vão se dispondo e etc e tal, mas não estou aqui para falar disso.

Uma vez lendo sobre pássaros, porque são para mim um belo símbolo de liberdade, leveza e alegria, fiquei sabendo que os cientistas estão entre duas teorias sobre o voo das aves, principalmente no caso das migratórias.

Uma dá conta de elas serem capazes de sentir o campo magnético da Terra por terem um receptor em seus bicos. E a outra, indica que há uma química especial nos olhos que as capacita a verem o campo magnético. Se os cientistas não sabem direito, imaginem eu!

Quero mesmo é falar da luz que une as duas. Então pensando bem, se no ser humano a aura é a expressão do que passa pelo pensamento, e do animal o que seria?

Sim! A energia vital daquilo que ele sente e percebe. A consciência, digamos assim, do animal.

Ah…, claro que ele tem consciência, já que consciência é luz! Fiquei emocionada mesmo quando pensei que a Pistache, sim, é esse o nome da bela ave que vi – estava dando de presente para sua mãe a consciência que tem de sua relação com ela.

Ela dizia, “estou aqui com você”, ou em linguagem atual dos humanos: “tamu juntu”!
Uma coisa eu sei: os receptores elétricos no bico ou a química dos olhos das aves que andam por aqui captam na minha amiga tudo o que ela tem de amor pela Natureza e vão parar em seus braços para serem cuidados por ela. Será a reencarnação de São Francisco? Não. É a Sabedoria da Natureza, só isso.

Ah… antes que eu me esqueça: o parque onde fiz meu passeio foi o Facebook e encontrei a Isabella Libardi e Pistache. Quem conhece sabe o que significa!

Valéria Trigueiro

Valéria Trigueiro é perfumeterapeuta com experiência na elaboração de perfumes personalizados segundo o equilíbrio dos 4 Elementos. Seu trabalho define-se como "Aromaterapia e Espiritualidade.

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