O café verde é aquele que não passou pelo processo de torrefação, portanto a diferença entre um e outro é que o café verde, por não ter sido submetido a altas temperaturas, guarda mais propriedades do que aquele que foi submetido ao estresse do calor.
Na história do café encontramos um pastor etíope que ficou surpreso ao ver suas cabras mudarem de comportamento e precisou observar o que de diferente poderia haver ocorrido.
Ele descobriu que elas andavam comendo umas folhas diferentes, que as deixavam mais saltitantes e espertas, sendo difícil inclusive pastoreá-las.
A planta mágica foi descoberta e como costuma acontecer na história da humanidade, alguém mais esperto, mais rico, mais sortudo, quem sabe, capitalizou a descoberta ao seu favor.
Da Etiópia o café foi parar na Arábia, onde foi cultivada para fins medicinais, que a essa altura, de planta mágica havia tornado-se curativa de vários males.
Devido à quantidade maior de cafeína quando está em seu estado bruto, o café acelera o metabolismo de forma muito eficaz, ajuda contra casos de depressão letárgica, dentre outras maravilhas.
Aqui queremos apenas fazer o exercício de imaginar uma pessoa como o café. Um ser social, que não deixa a peteca cair, muito agitada, porém alguém que sabe o seu lugar. Faz excelente companhia e aponta caminhos.
Em casos de necessidade de tomar decisões, costumamos procurar um bom amigo em quem confiamos para nos ajudar a pensar, ainda que não façamos nada do que ele disse, mas seu papel é de vital importância como ouvinte.
Enquanto falamos, ouvimos a nós mesmos e avaliamos a situação. Assim, na falta de um bom amigo, sugerimos o seguinte: visualize-se diante das possibilidades com uma xícara de um bom café nas mãos e mantenha os olhos fechados. Quando abri-los olhe dentro da xícara tentando deixar sua mente divagar. Uma ideia poderá surgir daí.
O café pertence ao elemento fogo e é regido pelo planeta Marte. Portanto, ação direta, decisão e prosperidade são atributos desta planta mágica, como achavam os etíopes.
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