Tempo de mulher… arrependida, apedrejada, maltratada, pré-julgada, mas que ajoelhada pediu perdão por seus pecados. Fato ou imaginação? Seja no Evangelho ou na história da vizinha, todos nós conhecemos uma famosa Madalena.
O período mostra a virada dessa mulher. O quanto uma guerreira, batalhadora e que carrega julgamentos pesados, pode dar a volta por cima, acreditar em algo maior e seguir um direcionamento de sucesso.
De santa, louca, prostituta e mãe, temos todos, mulheres e homens.
Não é mais momento de nos envergonharmos pelo o que passamos. A hora é de fazer um levante do que não foi feito, ou de nossos arrependimentos para que façamos diferente.
O importante agora é arregaçarmos as mangas, metermos a mão na massa e transformarmos as nossas vidas.
Pensem rapidamente quantas pessoas ultimamente reclamaram com você de um momento ruim que estão vivendo? Diga a essas pessoas que elas estão vivendo a raríssima oportunidade de serem “perdoadas” dos erros e “pecados”, achando uma maneira diferente de terminar a história.
Não é momento de pararmos nossos objetivos por distrações, pois as mudanças estão aí, alheias as nossas vontades, destruindo tudo aquilo que está ruim para que seja reconstruído de forma positiva.
Gosto do arquétipo de Maria Madalena. Sempre gostei. Gosto de pensar nela sendo uma mulher vivida ou não, tendo gerado filhos de seu profeta ou não. Mas gosto mais ainda de imaginar que esse arquétipo simbolizaria perfeitamente esse período. Gosto de imaginar que ela está aí, vivendo, lutando por seus ideais, criando filhos, trabalhando e muitas vezes morrendo por tentarem serem ouvidas. Exemplos esses que vemos todos os dias, na doméstica, na nossa avó, na vizinha, na atriz famosa, na militante morta, na prostituta, na sacerdotisa, na Natureza e na vida.
Esse arquétipo hoje estaria exatamente na hora de ser ouvida, de olhar pro si, de fazer com que suas crenças sejam perpetuadas e que seus erros sejam apenas a oportunidade de um crescimento e mais uma vez colocada na direção certa.
O feminino sempre foi visto como pecado… hoje é esse pecado que está se transformando em divino.
Talvez o sexo sim, seja uma das soluções. Talvez a energia sexual possa ser a canalização para uma energia mais pura ou até mesmo mais neutralizadora dessa “guerra energética e espiritual” que está se armando nas frontes.
E cadê nossas Madalenas? Cadê aquelas mulheres que simbolizam o amor mesmo depois das perdas?
Façamos de nossos dias um desfecho melhor para ela. Um exemplo de que tudo e todos, dos mais julgados aos mais santificados, seremos sempre a centelha da fogueira que despertará a luz do conhecimento, sucesso e transformação.
Velhos esquemas e malícias se desmoronam de vez, levados para as profundezas do mar sagrado.
E que o final dos dias desse período, sejamos quem queremos e podemos ser, detentores de nossas felicidades e nossos destinos… homens, mulheres, felizes, santos, experientes, vivos, livres, vozes, força, fé e Madalenas… “porque eu vou falar pra todo mundo… você é meu bem querer!”
O.E. – Lírio do Vale – excelente para o chakra cardíaco, ajuda no parto, além de seus inúmeros benefícios, um tem tido destaque – Está sendo estudado para assuntos de fertilidade. Voltamos com um artigo completo.
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