É claro que não gostaria de ir ao hospital. Mas às vezes, se faz necessária uma reclusão, uma assistência e mais ainda – uma intervenção.
Assim entramos nesses dias do mês que chega. Momento de nos “internarmos”, seja para reclusos, pensarmos melhor, ou encontrarmos os cuidados necessários.
Mas seja por doença que pode nos acamar, ou por um período profissional confuso, as tristezas que estão surgindo são exclusivamente para cura.
Então, vamos nessa “viagem do hospital”!
Antes de lá chegarmos, devemos procurar “um bom médico”. O profissional que será indicado, com boas referências no assunto ou de preferência, que já acompanhe nosso histórico. Esse profissional, que aqui podemos chamar de médico, na verdade pode ser um amigo, um oraculista, um terapeuta, ou mesmo este profissional da saúde. Ele será responsável por nos escutar e através do que receber, poderá começar a investigar e a tirar as conclusões do que nos aflige.
Após essa consulta, devemos ainda procurar manter as orientações que nos foram dadas. Respeitados os prazos, exames e “medicações”. Aqui, também podemos ler que devemos fazer nossos deveres de casa. Praticando o que é aprendido, ou tomando nossos banhos de ervas nos prazos, ou nos limpando com cristais. Quem sabe, algo melhor ainda, aprendendo a ouvir as mensagens que nos são dadas a fim de nos ajudar. Isso tudo faz parte de um “tratamento e de um autoconhecimento”.
Assim, começamos a perceber os resultados. Sejam esses físicos – como remédios e exames; ou através de algo mais no nível energético, ou mais sutil, que mexa com nossas emoções, estados vibracionais e curas espirituais.
Quando voltamos aos nossos “médicos”, já devemos ter em mente ou em mãos, tudo aquilo que vem se redesenhando, ao invés de nos preocuparmos com as mesmas reclamações. Ninguém se cura de uma tuberculose, esperando passar. Ninguém se cura de um trauma emocional se somente fugir dele.
Agora sim, chegou o momento de escutar aquele profissional que além de ter estudado para isso, tem uma visão mais ampliada do problema. E ainda, está mais distanciado emocionalmente. Não adianta discordar, abandonar ou simplesmente não acreditar no tratamento.
Finalmente, você foi encaminhado ao “hospital”, onde a atenção deve ser redobrada. Onde além dos cuidados já existentes, podem detectar um eventual perigo em outras áreas. É o momento de super assepsia. Se até agora você não se cuidou, não vai ser nesse momento que terá a chance de um tratamento mais suave ou poderá fugir de um “procedimento”.
Pensemos que embora o momento exija que você reprima, não significa que não tem mais chances ou força de resolver a “doença”. Você está em local seguro e não deve desmoronar agora. Agora sim, a chance de se recuperar voltou.
Vamos deixar as conversas truncadas de lado e focar nas soluções.
Se os dias começaram mostrando que estamos doentes, significa que temos chance de cura. Façamos por onde, ao invés de nos lamentarmos somente para atrair a atenção e saciarmos nossas carências. Traga o belo para o que lhe parecer feio.
“Se interne” na força que vem somente de dentro e enxergue a cura de tudo. Vislumbre as mudanças necessárias e caminhe por onde desejar.
Não há um inicio novamente do “nada”, é um começo de cura do “tudo”. Mas enquanto você não souber o que está tratando, será sempre um paliativo na sala de emergência.
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