Estamos todos sempre à espera de um desfecho. Seja o fim de um sofrimento, da angústia, de uma ansiedade, fim da festa, fim do ano, fim do curso, fim da vida.
Mas os dias nos mostrarão que esse fim está por vir. Calma! Nada apocalíptico, não! Fim de algo que esperamos por acontecer e que não tínhamos ideia da tamanha repercussão que isso tomaria. Apesar de ser um período que ainda poderemos nos entristecer com mais notícias de catástrofes naturais ou provocadas.
Então a hora é de saber no que vai dar. Aquela sensação de que “onde isso vai parar?” começa a se transformar em “isso tem que acontecer!”, “vamos resolver de uma vez por todas!”
Talvez seja o eclipse que influenciou, trouxe a escuridão para retornar a luz. Mas seja qual for a influência, a hora da luz, da resposta e da verdade chegou.
Como um fantasminha, bem camarada até, que vagava pelas ruelas de um cemitério, sem saber ao menos que já não estava mais vivo. Sem saber, se tornou triste, solitário por não conseguir se comunicar. Sem entender o que se passava, passou a acreditar que ali era sua morada. Não entendia porque tanta dor e sofrimento em um local tão movimentado. Não apreciava tampouco a beleza da arte arquitetônica, pois ali estava acostumado. Aos poucos, aprendeu tão somente a vagar, despercebido, desacreditado e sendo apenas um fantasma.
Mal sabia de seu desencarne, menos ainda lembrava de sua história na matéria. Apenas levava seus dias a vagar. Dias? Noites? Também não sabia mais o que era isso.
Até que um dia, ao tentar ver seu reflexo sofrido em uma mármore, percebeu um anjo que lhe sinalizava sorrindo e de braços abertos. Esse anjo, agora notado, estava ali todos os dias e repetia o mesmo sorriso e a mesma mão de conforto e luz. Mas o fantasminha tão acostumado a acreditar em ser só, nunca havia percebido a presença dele, nem a de tantos que ali estavam, nem a de tantos que ali oravam, nem de todas as histórias ali vividas… nem de que ele também era um anjo salvador. Nos fechamos tanto em sofrimentos que acreditamos ter ou merecer, que não enxergamos as salvações no caminho.
Essa semana é de descoberta de quem nós somos. De como somos. De que sempre teremos a chance de sermos salvos, mas sempre seremos nós os salvadores.
Só sabe voar quem um dia pode imaginar ter asas.
E ao perceber quem realmente somos, não importará a matéria. Somos a eternidade. Somos quem nos transformamos. Somos quem lembramos ser. Curadores de nós mesmos, facilitadores de nossos objetivos e receptores de salvação.
Na saúde, essa descoberta pode nos trazer inconvenientes pulmonares e muita necessidade de falar de nossos sentimentos. Então falem! Abracem as pessoas de suas vidas. Amem o seu etéreo para que não se transforme em fantasminha, por mais camarada que seja.
Os projetos tomam forma, mas tenham cuidado em perceber o que é apenas um sonho. Realmente dê atenção aos sinais que insistem em mostrar perigo, antes das tomadas de decisão.
Finalize o que há tanto tempo vem se transformando. Refine, retoque e realce!
O tempo floriu, a vida ressurgiu. Não sou eu quem te percebo é você quem se faz perceber.
Dias de vitória e de muitas mudanças… se positivas, só cabe a você.
Óleo Essencial – Murta (Myrtus communis) – tem ação direta nos pulmões. Contra infecções, sinusite, bronquite, alergias do trato respiratório, bem como é usada para combater psoríase, candidíase, cistite. No emocional, tem efeito ansiolítico e relaxante.
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