Anis estrelado e Ana Estrela têm muito em comum – personalidade olfativa

Ana Estrela é uma mulher que tem duas palavras que a movem: Justiça e Verdade, pois diz que ambas andam juntas, pois do contrário, pode ser o caos. Ela tem graduação em Direito, mas o foco de seu trabalho é o ser humano, principalmente quando o percebe  fragilizado socialmente.

Ela quase foi batizada como Anis Estrelado, mas alguém um pouco menos criativo e mais ponderado que sua mãe, sugeriu Ana Estrela. Vocês já saberão como aconteceu e o porquê disso.

Excelente observadora da Natureza. Foi em busca e conseguiu o melhor lugar para exercer o direito que todo ser humano tem, e nem se dá conta – que é o de viver sendo quem é, sem papéis a representar, vivendo de acordo com a sua própria natureza,  respeitando-a, sem desrespeitar a quem quer que seja.

Passava a maior parte da semana junto à Natureza, onde as águas fluem livres, o vento corre solto sem barreiras, o Sol e a Lua dividem o mesmo céu, sem se encontrarem, e  mesmo assim trabalham num lindo sistema de cooperação, como se o Sol dissesse: “acabou meu plantão, já tomei conta da Natureza, fiz fotossíntese, forneci vitamina, iluminei o dia e o sorriso das pessoas – é hora de eu descansar. Agora é com você, Dona Lua.”

Ela sorri para ele de longe, pisca o olho, agradece e assume seu lugar – o de refletir e ajudar as pessoas a fazerem o mesmo. E ao amanhecer, ela devolve a responsabilidade ao Sol, com o mesmo afeto.

Um dia, Ana chegou cansada em casa, pois quem vive na natureza e aprende com ela, sabe que tem a responsabilidade de ensinar também. “Conhecimento guardado e não utilizado, acontece como com alimentos – estragam por estagnação”. “Precisa arejar, processar, digerir”, ela costuma dizer.

Argumenta que esta “digestão” de conhecimentos, irá separar aquilo que nos alimenta a alma e portanto permanece daquilo do que apenas é opinião de terceiros – experiências pessoais nem sempre se transformam em sabedoria, podem ser crenças e traumas passados adiante impressos em livros, verbalizados num belo discurso, e às vezes passados até em filmes, música, etc. Há que se ter atenção.

Ela atende várias famílias com conversas, terapias e benzimentos, ao mesmo tempo em que aciona seus contatos na pequena cidade onde se localiza seu sítio. Inclusive pessoas da cidade grande que vinham pedir ajuda.

Além de ter o dom da palavra, conhecia toda gente daquele lugar e usava esse conhecimento para ajudá-las. Se José precisasse de  algo que Manuel tivesse disponível, ela procurava Manuel e intervinha em favor de José. E assim vivia. A todos que sofriam alguma forma de abuso de qualquer espécie, ela oferecia assistência jurídica, social e até abrigo. Ela cria pontes de acesso entre as pessoas.

Ensina por analogia, nunca com fórmulas prontas. Para isso, utiliza o dom da palavra que possui . Ela observa, e rapidamente adapta sua linguagem de modo que  soe familiar àquela pessoa em especial, facilitando a compreensão. Tem como princípio não impor suas convicções e ideias a ninguém. Por isso, ela não gosta de usar o verbo “ensinar”, diz que apenas planta sementes e por um tempo observa seu desenvolvimento.

A forma que exerce seu trabalho é trazendo harmonia e alegria para a vida das pessoas. Acredita que com o autoconhecimento facilita um encontro com a Verdade Pessoal, o ato de conhecer o outro,  entender os eventos e fatos, facilitando o fluxo da Vida. Para se entender bem um ser humano, um grande segredo é conhecer as sementes, e quando possível, a estória de seu nascimento.

 

Como Ana Estrela nasceu – sua mãe Yara

Ah … Quando Ana nasceu, Yara – sua mãe, já era conhecida como excêntrica, mas na verdade, era uma mulher que se preocupava com a Natureza, e, ali pelos idos dos anos 1970, cuidava da Ecologia. Estava sempre à frente de seu tempo.

Ela vivia mais em acampamentos nos litorais do Rio de Janeiro e São Paulo do que em casa. Isto não mudou nem quando engravidou, pois planejou tudo com perfeição.  Foi à consulta médica e tranquilizou-se, pois seu bebê não nasceria antes de trinta luas. Estava de férias da universidade, e não desperdiçaria seu tempo – correu para junto da Natureza. Assim,  partiu para uma praia, desta vez no litoral do Espírito Santo, chamada Iriri.

Yara costumava ter fases gastronômicas, digamos assim. Tinha épocas em que cismava de só comer frutas, verduras e legumes. E estes tinham que ser crus. Teve a fase que só comia ameixa vermelha, em outras, apenas frutas amarelas, e a fase que mais durou foi a das uvas vermelhas.

O final do mês se aproximava e ela começou a só ingerir frutas redondas, não comeria nada que não tivesse formato circular – deu muito trabalho à família e  aos amigos, mas as pessoas se mobilizavam para atender suas vontades com prazer.

Na quarta noite de lua cheia, estavam todos sentados em círculo em cima de uma pedra dentro do mar, cantando, tocando violão, todos felizes, quando Yara, que estava comendo uma grande melancia, anunciou que havia algo de diferente com ela, e pediu para que voltassem para o acampamento. Ela não iria – ficaria sozinha com Dirceu, o pai do bebê e suas duas irmãs, ninguém mais.

Resistiram, mas a atenderam. Sabiam que Yara era muito visceral e conectada com a Natureza – daria tudo certo.

Ela deitou-se sobre uns cobertores, pediu que os três ficassem em oração silenciosa e mantivessem alguma distância, pois ela precisava sentir aquele momento sozinha. Só queria que eles ficassem atentos.

Ficou ali deitada encarando a lua. Uma olhando para a outra, até que sentiu que havia chegado o momento mais sagrado de sua vida depois do seu próprio nascimento.

Pediu que os amigos, que na verdade, não voltaram para o acampamento, cantassem, mas que ficassem ligados, pois ela poderia chamá-los a qualquer momento.

Eles queriam encontrar a mais bela música possível, por isso custaram um pouco a começar, o que fez Yara ficar tensa, pois precisava que a filha chegasse ao mundo com música. Queria uma que fosse surpresa.

Enquanto pensavam, por coincidência ou sincronicidade,  passou um carro na estrada com o rádio aos berros, tocando algo bastante conhecido de todos.

“Quando o inverno chegar, eu quero estar junto a ti…, Pode o outono voltaaar, eu quero estar junto a ti… Porqueeee … É primaveeeeeeera…. Te amo…. É primaveeeeeeera…. Meu amoooorrrrr!

Todos ouviram, se entreolharam e começaram a cantar juntos, afinadíssimos.  E há uma parte na música que diz assim: “hoje o céu está tão lindo… (Vai chuva…)... E continuava … “Trago esta rosa… para lhe dar…”

Neste momento, alguém pensou que este seria um sinal:  deveriam trazer uma rosa para dar à mãe. Pronto! Foi o que bastou para que alguns se levantassem em busca da rosa, enquanto outros continuavam… É primaveeeeeeera….!

No exato momento em que a música falava “primaveeera” e os amigos cantavam, Yara tirou do fundo de sua garganta, como  grito, como música ou poesia: “É primaveeeeeeeraaaaa….”, enquanto que uma linda menininha saía de dentro de seu útero, ao mesmo tempo…

Ao ouvir o choro da criança, todos silenciaram em reverência à nova vida que surgia no Planeta.

Yara cuidou de tudo junto com Dirceu, com a torcida das irmãs, que nada mais faziam do que entoar mantras, dando um tom sagrado àquele momento.

Uma vez a bebê limpinha com as águas de Yemanjá, após mamar, Yara chamou os amigos e pediu que cada um deles fizesse uma benção para sua filha – a partir daí, o o nome da criança seria escolhido.

Eram doze pessoas ao todo, incluindo o pai, as irmãs e ela mesma – a mãe.

Um por um dizia: eu te benzo e abençôo com: Saúde; Alegria; prosperidade; dom da palavra; amigos leais, sucesso no caminho espiritual;… harmonia, fé, Amor, Verdade… e por aí foi

Em volta de Yara e da bebê estavam acesas tochas, iluminando os olhos de cada um. Ouvia-se o bater das ondas, que naquela noite pareciam sussurrar para não assustar a recém-nascida.

Chegaram os três amigos que saíram em busca da rosa… Como não encontraram nenhuma, foram atraídos por uma linda planta, mas que na verdade, não sabiam nem seu nome. A trouxeram em substituição, por pura intuição.

Yara conhecia e  deu um grande sorriso, sem revelar o nome. Pedindo que continuassem com as bençãos:

“Eu abençoo com o poder das grandes viagens para dentro de si mesma, ao que, a segunda amiga emendou: …”e dessas viagens você trará revelações e soluções, e a terceira disse: “eu te abençoo com o dom da Verdade”.

O poder de cura, da proteção e a benção de banir o mal para longe de si e dos seus. Faltava ainda a benção dos pais, que já as tinham dado, mas fizeram questão de repetir pra completar o ritual amoroso do nascimento de sua filha.

O pai a abençoou com o poder de realização e a mãe com o Amor e o Sucesso em todos os setores da Vida. E completou: “Sua maior benção você trará no nome”. Desta forma, jamais se esquecerá! Decidiu chamá-la “Anis Estrelado” (Illicium verum), pois já traria a Verdade consigo (verum).

Entretanto, o amigo Baltha, ponderou, cautelosamente, a fim de não ser invasivo, que seria um belíssimo nome, porém teria sonoridade difícil, inclusive podendo gerar problemas para a menina na sociedade – ela se veria tendo que explicar a razão de seu nome, por exemplo.

Anis estrelado – especiaria – foto domínio público

Estavam ainda confusos, porém Baltha lembrou que com todos aqueles atributos, seria  bem sucedida nos assuntos da Verdade e da justiça. Assim, sugeriu o nome de Ana Estrela. Neste momento mostrou a especiaria com suas oito pontas, em cada ponta, uma semente.

Além da personalidade interessante, estando sempre cercada de amigos e admiradores, ela teria uma grande conexão com a espiritualidade, podendo estar sempre com condições de ajudar a si mesma e a quem quer que fosse. Teria muita facilidade de desdobrar-se, meditar e buscar respostas em seu Inconsciente mais profundo ou mesmo na Espiritualidade Maior.

 

Balthazar conta uma lenda sobre a Verdade

Esse amigo de Yara, chamado Balthazar, mas que é carinhosamente conhecido como Baltha, gostava muito de mitologia e filosofia. Para cada ocasião ele tinha um exemplo retirado de algum mito, lenda ou mesmo de uma experiência pessoal.

Resolveu explicar a razão, baseada numa lenda. Todos pararam para ouvir:

Era uma vez um rei chamado Badurn, que fazia questão de ser justo, portanto precisava distinguir a verdade da mentiraa boa da má intenção, a sombra da luz e permanecer merecendo ser rei. Não era tarefa fácil. Assim, ficou claro que se fizesse a distinção entre a mentira da verdade, cobriria todos os aspectos das dualidades que se apresentassem.

Ele era casado com uma mulher  super companheira e atenta. Ela sabia que ele só era rei porque ela era rainha, e vice-versa. Era uma parceria justa, e ela iria ajudá-lo. Era literalmente um trabalho em co-operação – trabalhar juntos – faziam por si mesmos e pelo outro, com prazer.

Títulos de nobreza são dados, comprados ou herdados, mas eles sabiam que eram rei e rainha na alma e pronto, o título aqui no mundo era só formalidade e consequência de uma Justiça maior. 

Ela dirigiu-se à fonte, a fim de  fazer um pedido, quando viu sair de dentro da montanha duas fadinhas. Estas, quando a viram, tentaram se esconder no fundo de um poço, mas a rainha foi atrás, pois tinha visto que elas carregavam em suas mãos um vaso do mais belo cristal. A rainha intuiu que poderia ser um ordalio, que vem a ser um objeto que mostra a verdade.

Estava certa – era um ordálio,  neste caso, um vaso de cristal que, se três palavras falsas fossem pronunciadas diante dele, ele se quebraria em três partes. Entretanto, se três palavras  verdadeiras fossem ditas, as partes se uniriam, não deixando sequer um arranhão. 

Importante saber que um ordálio na Idade Média era um instrumento de tortura, mas para a Mitologia Celta era diferente, e Badurn e sua rainha faziam questão de dar sempre a oportunidade da Verdade, tanto que mesmo que o vaso quebrasse por alguém ter mentido, se pronunciasse a Verdade, o vaso se regeneraria, como pele cicatrizada, como cura – e não haveria castigo. Apesar de regenerado, tendo o vaso colado, a marca ficaria levemente visível, apenas como lembrete da importância de ser verdadeiro.

Assim, as fadas deram para a rainha aquele ordálio, para que Badurn pudesse ser o rei mais justo possível – seu reino seria o da Verdade. “

 

Ana descobre sua força 

A menina realmente não decepcionou com nenhuma das bençãos recebidas durante o período de sua infância e adolescência. Sempre em busca da verdade. Costumava dizer:

“Eu sou Ana, moro no Brasil, sou filha de Yara e Hélio. Sou curandeira e quando vejo o mal, consigo afastá-lo com minhas ervas e rezas aliados à minha fé.

Recebi de meu tio Baltha, a benção de encontrar a Verdade. O meu ordálio sou eu mesma e minha erva, o anis estrelado, que tem o poder de  mostrar a verdade. Sou muito parecida com ela, afinal suas flores me foram dadas como bênção, e não foi à toa.” 

“Ah… E meus tios contam que quando nasci tocava uma música sobre Primavera – e tomei seu significado para mim, pois Primavera, é uma força da Natureza, conhecida pelos Romanos como a deusa Flora (Kloris, para os Gregos). Seus cabelos, na verdade, não eram cabelos, eram flores que pendiam de sua cabeça, geralmente rosas.

Prezo muito a renovação, o nascimento, o novo. Flores, frutos, crianças, animais, ideias, tudo o que possa nascer e se renovar, têm minha atenção e cuidado.” Estendo esta benção de renovação aos seres humanos, pois sei que é assim, e deve ser assim.”

Ela tinha uma capacidade diferente das outras mulheres de seu convívio. Trabalhava muito, ajudava as pessoas, buscando sempre o melhor. Todas as vezes em que se deparava com um desafio muito grande, ela assumia uma personalidade diferente,  passando a se expressar como se ela mesma fosse a própria árvore do anis estrelado.

Nesses momentos, as pessoas notavam algo diferente, mas não conseguiam entender. Se contentavam em verem as soluções para suas aflições surgirem através da fala de Ana.

Geralmente, como ela mesma disse, ela era o próprio ordálio, porém havia ocasiões mais desafiadoras em que surgia como um passe de mágica em suas mãos algo parecido com uma taça de cristal – e só assim ela permitia que a pessoa contasse aquilo que a afligia, buscando conselhos.

Ana falava com elas olhando para a taça. Havia casos em que esta trincava em três pedaços. Ela estudava qual  parte da taça se encontrava mais escura – este era o sinal da natureza do problema. A taça trazia a verdade muitas vezes  oculta até do mais interessado pelo assunto – a própria pessoa – geralmente é assim que acontece mesmo.

Dependendo de onde fosse, se na base, no centro ou na borda da taça, era indicativo de onde se encontrava a origem do problema – mostrava quais elementos da Natureza estavam em desarmonia; se havia algum órgão físico afetado; como os chakras estavam vibrando, e até a idade em que a questão a ser tratada se formou. Ana conseguia perceber o  tipo de emoções envolvidas e suas consequências.

Nesse momento Ana Estrela era o próprio anis estrelado, assumindo sua sabedoria e conexão com a luz. Ela é totalmente consciente do que está fazendo, pois recebeu a erva como benção, incorporando em seu campo energético as propriedades e a sabedoria dessa erva, que tem a capacidade de induzir a sonhos proféticos, bem como a de abrir a vidência.

Ela tem a intuição perfeita. Pode perceber mediunicamente aquilo que está escondido e precisa vir à tona para ser curado, literalmente sanado – tornado são. O anis estrelado atua diretamente no chakra coronário.

“Quem não me conhece, acredita que eu seja ligada às magias, e que eu tenha acesso ao Reino Secreto, onde predomina a sombra. Ora, acho até engraçado, pois as pessoas acham logo que esse tal mundo das sombras é algo do mal.

Essa sombra a qual eu tenho acesso, é a área do “não revelado”, “do não sabido”, do inconsciente, enfim.

Estou ligada à Lua, afinal, quando nasci minha mãe me colocou secretamente sob os cuidados dela, tendo assim, virado uma espécie de madrinha e protetora”.

Assim, quem comigo tem contato, é levado para dentro de si mesmo em busca da própria luz, ou seja, vão caçar a consciência de quem verdadeiramente são.

Aquelas pessoas que já têm um bom treinamento, ou mesmo nasceram com a habilidade de fazer viagens astrais são muito beneficiadas com meu chá e com banhos com as folhas  rasgadas, para beneficiarem-se dos seus óleos essenciais.”

Hoje Ana Estrela assumiu seus talentos inatos, lida com ervas, plantações, mora em um sítio e mantém contato afetivo com todos da localidade onde mora. É muito querida por ali. Aos poucos seus pais e os amigos, bem como os próprios amigos da cidade se mudaram para perto de Ana, cada um em suas casas, respeitando-se  privacidade, espaço e tempo de cada indivíduo.

Ela resolveu não ter filhos, pois tinha como função cuidar das pessoas, principalmente crianças, por isto mesmo abriu uma creche a preços populares. Logo encontrou pessoas com o mesmo propósito que passaram a ajudar financeiramente, e ampliaram sua atuação não somente para as crianças, bem como para qualquer pessoa que necessitasse.

Assim, com esse propósito de Vida, tinha colaboradores e amigos. Não casou-se e nem pretende, pois mantém um relacionamento amoroso com Antonio Porto que é tão harmonioso, que não veem necessidade de qualquer modificação em sua dinâmica.

Cada um tem sua casa, seus interesses pessoais, alguns amigos em comum, mas o principal são os valores espirituais  que partilham e o amor que emanam em cada ato. Juntos multiplicam as sementes que a Natureza Divina oferece à Ana, em graça, cura, beleza e alegria. Ela costuma dizer que quem pratica a Verdade, não reivindica liberdade, pois não há liberdade maior do que ser fiel a si mesmo – a própria verdade.

O Anis Estrelado e suas propriedades

Não recomendo o uso do óleo essencial envasado, caso não tenha conhecimento profundo sobre o assunto.

Entretanto, o banho com essa erva antes de dormir ou um chá  juntamente com a pergunta que lhe atormenta, vale muito, pois para aquelas pessoas que precisam ter atitude diante da vida ou mesmo em momentos de decidir quais os próximos passos a dar, ela será perfeita.

Os Elementos Fogo e Terra são predominantes nessa especiaria, portanto ajuda na limpeza energética, fortalecendo a vontade de realizar, afastando inclusive  miasmas antigos.

Para restaurar a autoconfiança, bem como a força renovadora após processos traumáticos, ela sempre será ótima opção nas formas acima descritas e em sua apresentação como floral sutil do Sistema Joel Aleixo  (consulte-nos).

Tem efeitos antidepressivos e ansiolíticos além de atuar sobre o fígado, o que ajuda a liberar toxinas, minimizando o mau humor.

Claro que sempre vale lembrar que citamos algumas propriedades desta e de outras ervas, porém para utilização, um profissional deve ser consultado.

Em todas as questões relativas ao corpo físico, o médico deverá ser o primeiro profissional indicado. Estamos aptos e atendemos com óleos essenciais, ervas e florais, mas nossa especialidade são os corpos sutis – uma vez estes em equilíbrio, o corpo físico agradece.

O anis estrelado não deve ser usado em casos de gravidez e lactação. Tampouco em casos de epilepsia.

Outro nome como é conhecido: badiana

Foto 1:https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0f/Illicium_anisatum_%28flower_and_fruits%29.jp

Foto 2: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f1/Iconogrial.jpg

Valéria Trigueiro

Valéria Trigueiro é perfumeterapeuta com experiência na elaboração de perfumes personalizados segundo o equilíbrio dos 4 Elementos. Seu trabalho define-se como "Aromaterapia e Espiritualidade.

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