Vasilissa – A Sábia – ou seria A Alquimista?

Retomando as fábulas e aos contos de fadas, às estórias e à mitologia, sem, contudo, deixar para trás outros ganhos que venho colecionando ao longo da vida…. Aromaterapia, Perfumeterapia. Estudo do Mapa Alquímico, Consultas ao Tarot Alquímico, enfim,… Alquimia… Alquimia… Alquimia…

Esse conto de fadas, conhecido por alguns como Vasilissa – a Bela, é um dos que mais gosto. Li várias versões, e as excelentes interpretações da Dra. Marie Louise Von Franz no “Feminino nos Contos de Fadas” e  da Clarissa Pinkola Estès em “Mulheres que Correm com os Lobos”. Entretanto, símbolos são símbolos e cada um sente e percebe de um modo…

É claro que: “Era uma vez…”  uma menina e seu pai que se encontravam muito tristes à cabeceira de uma cama onde a mãe da menina, estava em seus últimos momentos de vida.

Ela pediu que a filha se aproximasse e deu-lhe, com muito amor, uma bençãouma boneca de pano, recomendando que em caso de dúvidas, perigo ou necessidade, pedisse ajuda a ela.

A única coisa que teria que fazer seria segurá-la, ouvi-la e jamais deixar de alimentá-la quando  tivesse fome, e mais importante: ninguém poderia saber deste segredo, a boneca não seria vista por ninguém além de Vasilissa. Assim que a menina concordou, a mãe deu-lhe um beijo na testa e sentiu-se liberada para fechar os olhos e partir.

Fato interessante é que a boneca era parecidíssima com Vasilissa e trajava botas vermelhas, sainha preta e um colete bordado em várias cores. Além disso, usava um avental branco, com um bolsinho embutido. Exatamente como a menina costumava vestir-se.

Pai e filha sofreram muito, porém o amor que tinham um pelo outro e a boa companhia que se faziam ajudava a diluir  em parte a dor que sentiam. Porém, como o tempo é um andarilho e nunca descansa, caminhando em direções que não imaginamos, acabou levando o pai de Vasilissa por uma estrada onde iria  encontrar  uma viúva, com quem acabaria casando-se. Assim aconteceu. Ela foi morar com ele, mas não ia sozinha, levava na “bagagem” duas filhas.

As três mulheres já de cara detestaram a menina, tratando-a muito bem na frente do pai, mas como este precisava viajar em busca de trabalho, aproveitaram sua ausência para tratar Vasilissa como escrava.

Tinham muita inveja da beleza e da doçura dela, chegando a desconfiar que “ela não fosse desse mundo”.  E que raiva tinham dos seios da menina, que eram fartos e prósperos, enquanto os delas eram murchos e secos como a própria maldade!

(Ficando subjacente a inveja que tinham de Vasilissa, que, com seios fartos, seria capaz de nutrir abundantemente o novo em sua vida, ao contrário delas)

Assim, tramaram deixar o fogo da casa acabar para terem a desculpa de mandar a menina buscá-lo nas profundezas da floresta, com a certeza de que ela se perderia por lá, sendo devorada por Baba Yaga, a “bruxa da floresta”.

A menina saiu para buscar lenha como de costume, já que era encarregada de todo o serviço da casa.  Ao voltar, recebeu logo a notícia de que o fogo havia acabado juntamente com a incumbência de voltar à floresta para providenciá-lo, pois lenha sem fogo de nada adianta! A madrasta alegou ser velha e as filhas medrosas, portanto apenas ela poderia executar tal tarefa.

É… a velha questão do tempo (não é meu tempo, “não tenho idade, não é a hora... para isso ou aquilo”), e desta forma acabam não realizando nada. O medo das filhas saírem para a floresta é a desculpa que dão a si mesmas para serem dependentes (seja do que for, de algo, de alguém ou até mesmo de drogas) e nada criarem na vida, permanecendo em estado de paralisia emocional e espiritual.

( Nesse ponto vem alguém à sua mente…? O Tempo da Natureza é exato e seu registro implacável)

Missão aceita. E  lá vai Vasilissa pela floresta com uma boa dose de medo, mas ainda assim, prosseguia com medo mesmo, apenas apertava a boneca em seu bolso, e cada vez que fazia isso,  criava força e coragem para seguir em frente.

Andava… andava e pronto… dava de cara com uma encruzilhada… Momento de dúvida.Viro à esquerda?”, perguntava apertando a boneca em seu bolso, e lá vinha a resposta: “Sim!” Desta forma, ela seguia seu caminho. A cada resposta que obtinha,  dava um pedacinho de pão para a boneca, que emanava mais energia quando alimentada.

(Alimentar a própria alma, a intuição, o propósito de vida. Não parar em caso de dúvida, seguir em frente com confiança.)

Vasilissa sabia fazer as perguntas certas e, portanto, recebia respostas simples e diretas,  seguindo confiante. No caminho, ao amanhecer, encontrou um homem todo vestido de branco, montado em um cavalo branco, com todos os apetrechos que carregava, da mesma cor.

(No começo a pureza, inocência e bagagem emocional sem máculas, tudo branco… – alusão à Natureza e seu Tempo, seu ritmo…)

Andou… andou… e ao entardecer deparou-se com outra encruzilhada: “viro à direita?” A boneca respondeu: “Não!” Recebeu mais uns pedacinhos de pão em gratidão pelas respostas certeiras.

Ao virar para a esquerda, deparou-se com um homem em um cavalo vermelho, vestido com roupas vermelhas, utilizando apetrechos da mesma cor.

Mais uma encruzilhada e a mesma pergunta: “Direita?” A boneca responde: “Não!” Vasilissa não inferiu que se não era direita, teria que ser esquerda. Resolveu perguntar: “Esquerda?” A boneca repetiu a resposta: “Não!”

(Saber fazer as perguntas certas – não tirar conclusões precipitadas)

Assim, ela percebeu que deveria seguir em frente. Nesse exato momento, passou um homem todo vestido de preto montado em um cavalo preto, bem como pretos eram seus apetrechos. Este entrou direto em um casebre sinistro todo cercado de caveiras servindo como cerca. Tinha caído a noite. Nesse momento Vasilissa teve tanto medo, que seu único jeito foi enfrentá-lo.

(Deparar-se com o problema, o medo, a dúvida e ser obrigada a buscar a força e a fé inata ao ser humano…)

Baba Yaga a viu ali parada, quase petrificada de medo olhando as caveiras que serviam de cerca. Ela assustou-se ao perceber que a cabana da bruxa não era presa ao chão e sim se mantinha suspensa no ar segura por pernas de galinha.

A bruxa perguntou com voz de poucos amigos o que ela estava fazendo ali. Apesar do medo, Vasilissa respondeu diretamente: “Acabou o fogo da casa onde moro com minha madrasta e suas filhas, portanto vim pedir-lhe que me dê fogo para levar para casa.”

A bruxa respondeu: “Sei quem são aquelas, conheço-as muito bem. Elas não me conhecem.” Agora, me diga, menina, por que acredita que eu lhe daria o fogo?”

A resposta foi no mesmo tom direto e respeitoso: “Porque EU estou pedindo, avozinha…”, disse Vasilissa. A bruxa espantou-se e comentou: “Resposta certa, menina esperta. Venha, mas para isto, você terá que passar um tempo aqui comigo, e deverá executar algumas tarefas.”

(Diante de um problema, enfrentá-lo sem rodeios. Diante de uma necessidade, assumi-la e fazer o que é preciso. O mais importante, prestar atenção, aprender com a oportunidade de convivência com a velha senhora – ali ela estava diante do perigo, da escuridão e do desconforto. E mais importante: era necessário deixar os conceitos pré-estabelecidos e o sentido de lógica aprendidos até então).

A menina concordou, até porque não havia outra opção. Entrou e Baba Yaga já foi mandando-a abrir o forno e pegar seu jantar, ao que Vasilissa atendeu prontamente. O jantar da bruxa era em quantidade que daria para alimentar mais de doze pessoas!

Vasilissa ficou ali prestando atenção em tudo, queria entender. Assim, pediu permissão à bruxa para fazer-lhe algumas perguntas. Esta concordou, mas não sem antes adverti-la: “Saber demais envelhece!”

Terminada uma tarefa, seguia-se outra. Lavar a louça toda, varrer a casa cheia de pequenas sementes jogadas no chão, lavar a roupa toda da bruxa.

Vasilissa tirava as botas, pisava na areia e adentrava o rio com o sol tocando sua pele e lavava as roupas da bruxa,  tecidas em algodão. Ali respirava novos ares, tudo era diferente… (apreendendo os 4 Elementos)

Sem perceber, ela executava um lindo ritual de assepsia do corpo e da alma, com a ajuda dos Elementos da Natureza, deixava ir rio abaixo toda a sujeira tóxica das dores que guardava dentro de si, e que tempo, não tinha para lidar. Lavava os traumas da própria história.

A cada tarefa que lhe era dada, temia não dar conta, já que eram coisas que nenhum ser humano comum conseguiria executar. Mas a boneca repetia sempre a mesma coisa: “Descanse, feche os olhos, quando abri-los, estará tudo resolvido.” E assim era feito. Ao final, a boneca recebia seus pedacinhos de pão.

(quantas vezes nos sentimos assim? “Tarefas que um ser humano não é capaz de executar?… Descanse… feche os olhos… medite, confie na SUA Natureza interior…)

A bruxa espantava-se com tanta rapidez e perfeição, e nada podia fazer contra Vasilissa. Assim, resolveu radicalizar. Apontou para um monte imenso de algo estranho. Só depois é que a menina pode entender. Era um monte de estrume misturado com sementes de papoula.

Vasilissa pirou! “Caramba… e agora? Impossível!”, pensou quase esganando a pobre da boneca de tanto que a apertou. Obteve a resposta de sempre. Acalmou-se e confiou. Ao abrir os olhos, descansada, pode ver de um lado o estrume e de outro as sementes de papoula.

Não pude deixar de pensar que essas sementes de papoula têm uma conexão com o láudano que Paracelso lá no Século XVII preparou para aliviar as dores, anestesiar, curar e alterar o estado de consciência para outros fins, como por exemplo, conexões espirituais para obtenção de inspiração.

Ele sabia que a papoula abre a conexão com os reinos dévicos, facilitando o contacto com os anjos, fadas, enfim, os elementais da Natureza. Vasilissa estava lidando com uma bruxa, ou seria uma fada? Seja qual for a resposta, pertence à Natureza… ao reino dévico.

O láudano era preparado com a papoula (de onde é derivado o ópio), vinho, açafrão, cravo e canela. Imaginem que mistura flamejante! Pelo amor de Deus, não se metam a tentar repetir a “fórmula” porque ela é punk! Pode ser altamente tóxica, venenosa ou uma panaceia para vários males. Não custa repetir: “a diferença entre o remédio e o veneno é a dose!” Você sabe a dose? Não, né? Então, continue lendo o conto!

Bem…, é só um comentário. Esse conto é cheio de símbolos. Além disso, ela separou o milho saudável do milho mofado. Ela? Não! Peguei vocês… a boneca! Ou seria ela? O que acham?

(aquilo que não serve mais, passou do tempo, deve ser separado com cuidado e descartado, voltando-se a atenção para o lado saudável – não misturar traumas e problemas com nossas possibilidade sadias, pois a contaminação confunde e paralisa).

Ih… está na hora de você tomar um copo d’água, pegar lápis e papel e anotar alguns insights… 

Quando a bruxa chegou e viu tudo separado e limpo, não se conteve e comentou: “Você é boa mesmo nisso!” “Como conseguiu?” Ao que Vasilissa respondeu: É um benção que minha mãe me deu!”

Ih… nesse ponto, o bicho pegou! Baba Yaga falou assim: Benção? Não. Aqui não entra benção alguma. Vá embora imediatamente!” Falou empurrando-a para fora da cabana. Saiu e foi buscar aquilo que a menina fez por merecer.

Claro, nesse ponto a bruxa percebeu que ela merecia o que tinha ido buscar, sabia de onde vinha sua força. Pessoas que conhecem a fonte de suas bênçãos e sua força, não podem ser manipuladas nem submetidas às forças externas. Ela tinha aprendido tudo o que precisava.

Ela sai e volta com uma caveira de olhos incandescentes enfiada numa vara acesa e diz: “Esse é Seu fogo! Nem mais uma palavra! Vá embora!

Vasilissa muito educada e agradecida faz menção de agradecer e a boneca entra em surto dentro do bolsinho e começa a pular igual uma sapinha.

Como toda bruxa que se preze, a Yaga ainda provoca a menina perguntando: “mais alguma coisa?” Desta vez, à pergunta direta, coube resposta direta: “Saber demais envelhece…”

Ela engoliu o agradecimento e seguiu viagem de volta para casa, carregando a caveira com os olhos, ouvidos, nariz e boca acesos por dentro da floresta. Ela havia adquirido luz para todos os seus sentidos.

(Saber perguntar, saber calar… O maior agradecimento que poderia dar, ela deu devolvendo à Yaga a própria frase na hora certa, mostrando que aprendeu.)

Conta-se que ao chegar à cabana de Baba Yaga e responder à pergunta: “Por que eu deveria ajudá-la?” com um: “Porque EU estou pedindo, avozinha…” demonstra que a menina estava pronta para o aprendizado. Existem contos que narram que antes de Vasilissa chegar, um menino bateu à sua porta e ao ser perguntado, respondeu: “Meus pais me mandaram”, e não teve tempo para mais nada, foi jogado no caldeirão; depois veio outra menina que respondeu: “estava andando por aí em busca de algo, queria ver o que encontraria.” Esta também foi para o caldeirão.

Vasilissa deu a resposta certa quando disse “porque EU estou pedindo”,  mostrando assim que estava ali porque acreditava em si mesma e ela havia decidido ir. A Mãe Natureza tem seu próprio Tempo.

Ao se aproximar da casa, as três bruxas disfarçadas de gente, mãe e filhas ficaram muito surpresas. “Não é que ela voltou? E com o fogo?” Mas não tiveram muito tempo de cantar vitória, pois à medida em que olhavam para a caveira, elas iam sentindo um calor interno, que ia queimando, queimando… até que elas sumiram,  transformando-se em cinzas.

Vasilissa passou por várias iniciaçõesa perda da mãe que tudo resolvia, deixou para ela “apenas uma benção”, e com esta ela seguiria sua vida por conta própria; enfrentou a floresta e seus perigos, o inconsciente profundo;

Na Alquimia temos a nigredo – quando estamos na ignorância ou na doença; temos a rubedo quando calcinamos a doença e suas consequências,  – é movimento e enfrentamento de si mesmo, para então chegarmos ao albedo, estado de pureza, saúde… quando podemos colocar novas informações do EU e viver nossa vida – uma espécie de iniciação.

Vasilissa faz o caminho contrário. Ela é saudável, inocente e pura – ela é o albedo…  Isto é demonstrado através do cavalo branco e seus apetrechos no início de sua jornada pela floresta. Depois, conforme caminha e tem contacto com problemas da vida real, ela se depara com a vida… o cavalo vermelho e seus apetrechos, sugerindo ação.

Por fim, ela encontra o cavalo preto que a leva, de certa forma, à cabana de Baba Yaga, pois se estivesse pura e inocente, jamais conseguiria sustentar a força energética da bruxa e seu habitat. Passou pela escuridão, sofrimento, despiu-se do “já sabido” e esteve pronta para aprender.

Esta é uma fábula especial, pois nos mostra que o processo de crescimento com tomada de consciência, pode ocorrer de forma decidida, sem resistência à situação de sofrimento – quando ela teve que trabalhar na casa; quando a mandaram sair para buscar o fogo e outras humilhações, ela simplesmente aceita e vai.

Tinha uma confiança que poderia, a princípio parecer conformismo, que só com o desenrolar da estória, vemos que não. De alguma forma, ela sentia algo, ela queria e intuia algo maior do que aquele ambiente onde vivia, portanto parte com calma… ela e sua boneca.

Não questiona “os poderes da boneca”, apenas fez o que sua mãe indicou. Significando dizer que seguiu a intuição com confiança – aceita a benção.

A boneca, ao mesmo tempo que representava a “herança materna”, representava o amor da mãe, a intuição e a confiança de que tudo daria certo, pois o amor da mãe a protegia.

Vasilissa era naturalmente generosa – ao ser designada para adentrar a floresta, sob um argumento de uma pseudo- fragilidade da madrasta e e suas filhas, ela não questionou, apenas aceitou. Mais uma vez não se debateu. Aceitou a missão.

 

No início de tudo não havia problemas – família feliz, pai, mãe e filha. Vem a doença da mãe, esta parte, mas deixa representante simbólica. Ela, a mãe, arquetipicamente permaneceu presente o tempo todo, como amor, força e intuição.

Temos o detalhe de que a boneca parece e se veste como a própria menina. Assim, quem executa as tarefas, é ela mesma – uma parte sua, que sabe, que tem força e fé.

Sua entrada na floresta é ainda na fé e na ingenuidade – ela depara-se com o cavalo branco, ainda limpa de estratégias, ainda pura…

Ao continuar seu caminho, ela encontra o cavalo vermelho, quando começa a ver as dificuldades. Ao passo que elas aparecem e ela se fortalece para enfrentá-las, calcina-se, limpa-se de medos e feridas, é ali que ela toma consciência de sua situação, quando dói e percebe o que está acontecendo… Ela age e segue em frente.

Quando enfim se depara com a cabana da Yaga surge o cavalo preto, que entra na cabana junto com ela. Hora de assepsia no corpo, alma, emoção. Ela aceita com fé.

Há no conto um diálogo em que Vasilissa pergunta sobre os três cavalos e a Velha responde: “eles são meu dia, minha tarde e minha noite.”

A bruxa a dá tarefas com o intuito claro de “solve et coagula”  – fazer a comida, lavar um mundaréu de louças; separar as sementes do estrume;

Baba Yaga é retratada como uma bruxa, mas ao que me parece, ela é uma mulher selvagem e justa, pois aos impuros ela devora, e aos puros de coração, ela presta grande ajuda, doando o que traz de melhor em si.

Enfim, separado aquilo que fazia sombra, tendo feito um lindo estágio com a “mãe selvagem” Baba Yaga, Vasilissa cresceu e virou mulher, podendo voltar e enfrentar com “seu fogo” as três bruxas. O final da estória são vários – em um ela casa-se com um príncipe que a queria e ela a ele, mas a madrasta impedia; em outro, ela assume sua força pessoal e continua viva por aí através de todas as mulheres do mundo.

Para encontrá-la, basta contactar sua boneca, fazer seu próprio solve et coagula  e reivindicar suas bênçãos herdadas da mãe biológica, da mãe Divina, da Terra, da Lua, de si mesma, da Ancestralidade.

E os homens? Eles também têm sua própria Vasilissa em algum lugar, que espero, esteja acessível sempre que quiserem e precisarem. O nome? No caso deles, chama-se Ânima!

Óleo essencial para aceitar a missão: sândalo – para a confiança: cedro – realização de tarefas: mirra – quem se torna: a própria Mirra. (siga o link)

Valéria Trigueiro

Valéria Trigueiro é perfumeterapeuta com experiência na elaboração de perfumes personalizados segundo o equilíbrio dos 4 Elementos. Seu trabalho define-se como "Aromaterapia e Espiritualidade.

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